17 de outubro de 2010 | 01h00
Ao lado dele, estavam o senador Tasso Jereissati (PSDB), o ex-governador do Ceará, Lúcio Alcântara (PR), e Marcos Cals, candidato derrotado ao governo cearense. "Nós temos que ter um País em paz. Não podemos ter um país dividido, com forças que consideram os adversários como inimigos e que aí vale qualquer coisa", criticou. Em seguida, se queixou de ataques dirigidos a ele: "Eu tenho sofrido nessa campanha ataques, mentiras de profissionais da mentira, como eu nunca imaginei na minha vida. Não fosse a minha vida um testemunho, que eu sempre dei de correção na vida pública, ficaria abalado. No caso agora, ocorre o contrário. Eu tenho uma mola. No momento em que batem, eu subo e avanço", disse.
Depois do encontro com lideranças, Serra foi a uma missa. Na cerimônia, havia alguns militantes com bandeiras da candidata Dilma Rousseff. Ao término, o padre criticou a distribuição de panfletos contra Dilma, dizendo que ela não seria cristã. Ele fez questão de ressaltar que esta não é a posição da Igreja e que nada tinha a ver com o panfleto.
No final da missa, houve uma confusão entre militantes tucanos e petistas. A polícia precisou disparar tiros para o alto para conter os manifestantes.
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