''Sou a mais perseguida'', diz Lilian Gonçalves

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Por Redação
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A empresária Lilian Gonçalves disse ter ficado surpresa com as declarações do ex-diretor do Psiu Fernando Coscioni, que citou os estabelecimentos dela na cidade como redutos ''imexíveis'' pela Prefeitura. ''Eu nem sabia que ele tinha sido exonerado. Eu adoraria ser ?imexível?. Mas infelizmente não sou. Ao contrário. Sou a pessoa mais perseguida do Estado de São Paulo'', afirma. "Claro que tenho muitos amigos. Mas não peço favores a eles porque não gosto de incomodar, senão deixa de ser amizade. São os últimos a quem pediria favor.'' Segundo a empresária, suas casas recebem visitas semanais e frequentes de fiscais da Prefeitura. ''Na semana passada, recebemos a visita de fiscais de Semab (nome da antiga Secretaria de Abastecimento) e Psiu. A CET mesmo não sai da minha porta'', disse. ''É perseguição, não fiscalização.'' Lilian diz que todos os seus estabelecimentos estão em dia com a Prefeitura. ''Sou superorganizada e preocupada com a documentação. Todas (as casas)têm alvarás, que, aliás, vão vencer em julho. Já dei entrada na renovação no início de maio.'' Ela também afirma que, em 35 anos na noite, nunca teve um estabelecimento irregular ou contratempos com órgãos públicos. "Recebo políticos, artistas, empresários. Não posso atuar na ilegalidade. Por isso nunca tive problema com os órgãos da Prefeitura. Todos os imóveis são próprios. Não tenho ideia de onde esse coronel tirou essa história."

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