02 de dezembro de 2008 | 21h52
Por unanimidade, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta terça-feira, 2, manter preso o professor de educação física Paulo César Timponi, acusado de matar três mulheres durante um "racha" na Ponte JK, em Brasília, em outubro do ano passado. A defesa dele pedia a anulação do decreto de prisão preventiva, alegando falta de provas de que Timponi estaria sob efeitos de álcool ou drogas no momento do acidente. Veja também:Todas as matérias publicadas sobre o caso O relator do caso, ministro Menezes Direito, considerou que a prisão preventiva foi decretada com fundamentação pertinente. Segundo o STF, Direito citou ainda a decisão do Superior Tribunal de Justiça na qual é relatado que o professor disputava um "racha" em horário de grande movimento, apresentava sinais de embriaguez, possuía diversas multas e já foi condenado por tráfico de drogas.
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