
15 de setembro de 2010 | 00h00
Além do governador e de seu antecessor, permanecerão presos Marília Góes, mulher do ex-governador e ex-secretária de Inclusão e Mobilização Social, José Júlio Miranda, presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Aldo Alves Ferreira, secretário de Justiça e Segurança Pública, e Alexandre Gomes de Albuquerque, empresário.
O Ministério Público alegou que a medida é necessária para garantir o andamento das investigações e não comprometer os depoimentos que ainda estão sendo colhidos.
Os outros 12 investigados que foram presos na última sexta-feira deveriam ser soltos ainda na noite de ontem, conforme a decisão de Noronha.
Horário eleitoral. Coordenador da campanha e candidato a vice na chapa de Pedro Dias, Alberto Góes disse que os advogados entrarão com pedido de habeas corpus. Desde sexta-feira, o programa do governador está sendo repetido no horário eleitoral gratuito. Hoje, "teremos um novo", disse Alberto Góes. / COLABOROU ALCINÉA CAVALCANTE
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