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'Tenho quase certeza de que isso não é verdade'

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Por Redação
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O presidente e dono do Instituto Pró-Ação, Zilmar Moreira da Silva, disse ao Estado que as empresas contratadas no programa Pintando a Cidadania foram escolhidos porque fizeram a melhor oferta. "Elas ofereceram o menor preço", disse. Questionado sobre o esquema de notas fiscais e empresa fantasmas no convênio de sua entidade com o Esporte, ele afirmou: "Tenho quase certeza de que isso não é verdade". Ele ainda defendeu a escolha de uma cooperativa dirigida por sua mulher para receber recursos do projeto. "Não adianta criar qualquer coisa e botar gente de fora. Primeiro, a família, é onde a gente pode ter a confiança. A gente vai mexer com dinheiro", argumentou Zilmar.A reportagem procurou o Ministério do Esporte e enviou ontem e-mail às 18h07 para a assessoria da pasta pedindo informações sobre o caso. Em resposta, a assessoria alegou que não haveria tempo para responder. Disse ainda que a equipe técnica não trabalha aos domingos. Ontem, a assessoria de imprensa do ministério trabalhou e passou o dia escrevendo e publicando notas rebatendo reportagens publicadas na imprensa. / L.C.

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