
22 de janeiro de 2011 | 00h00
''O pessoal veio de outros bairros, onde fazia determinadas coisas (ilegais), e continua fazendo aqui'', resume o presidente da Associação de Moradores, Edson Santos Marques, de 27 anos. ''Muita gente anda armada por aqui. À noite, é difícil sair de casa. O parquinho das crianças vira ponto de (tráfico de) drogas'', confidencia uma moradora que pediu o anonimato. Os moradores tentaram contratar uma empresa legalizada de segurança para tomar conta da portaria. A vigilância durou menos de um mês. ''Ficou caro para a maioria'', lembra o presidente da associação.
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