Apontado como comandante do esquema na pasta, o deputado Valdemar da Costa Neto (SP), secretário-geral do PR, disse, em nota, que o partido vai processar a revista. Afirmou que as relações que mantém no ministério "são públicas e transparentes". "Ninguém está autorizado a discutir qualquer contrato público em nome do PR. Caso haja esta ocorrência, tal conduta é criminosa e não diz respeito ao PR", diz.