Segundo o ministro, os militares foram ouvidos pela Polícia Civil e foi constatado que as "normas de engajamento" não foram seguidas e, por isso, eles foram presos. "Lamentável, triste, mas fato isolado em relação às ações que os miliares atuam", concluiu o ministro. Ontem, o porta-voz da Presidência, Otávio do Rêgo Barros, classificou como "incidente" o fuzilamento carro de uma família no Rio de Janeiro. Questionado se o presidente Jair Bolsonaro fez algum tipo de manifestação de pesar pela morte de uma das vítimas, o músico Evaldo Rosa dos Santos, o porta-voz negou. "Não, não fez", respondeu.