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'Vamos apurar e cortar na própria carne', diz ministro da Defesa sobre 80 tiros em veículo no Rio

Segundo o ministro, os militares foram ouvidos pela Polícia Civil e foi constatado que as "normas de engajamento" não foram seguidas e, por isso, eles foram presos; músico foi sepultado na manhã desta quarta-feira

Por Fabio Serapião
Atualização:
Militares atiraram contra veículo nas imediações do Piscinão de Deodoro, em Guadalupe, no RJ Foto: Fábio Teixeira / Agencia O Globo
Corpo de músico morto por militares é sepultado no Rio Foto: REUTERS/Sergio Moraes

Segundo o ministro, os militares foram ouvidos pela Polícia Civil e foi constatado que as "normas de engajamento" não foram seguidas e, por isso, eles foram presos. "Lamentável, triste, mas fato isolado em relação às ações que os miliares atuam", concluiu o ministro. Ontem, o porta-voz da Presidência, Otávio do Rêgo Barros, classificou como "incidente" o fuzilamento carro de uma família no Rio de Janeiro. Questionado se o presidente Jair Bolsonaro fez algum tipo de manifestação de pesar pela morte de uma das vítimas, o músico Evaldo Rosa dos Santos, o porta-voz negou. "Não, não fez", respondeu. 

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