Vazamento químico obriga funcionários a abandonar Porto de Salvador

Densa cortina de fumaça fomou-se no porto; cerca de 50 pessoas deixaram o local

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Por Redação
Atualização:

SÃO PAULO - Cerca de 50 funcionários que trabalhavam, no final da noite de sexta-feira, 4, num dos setores do Porto de Salvador foram obrigados a abandonar aquela área da Companhia de Docas do Estado da Bahia (Codeba) em razão do vazamento de ácido tricloroisocianúrico, comercialmente encontrado como "cloro estabilizado", que estava em um dos vários contêineres com o mesmo produto. Os contêineres estão no porto desde 2010.

 

Uma densa cortina de fumaça - idêntica a de um incêndio - formou-se no local. Nenhum dos funcionários ficou ferido pelo vazamento, que não causou danos ambientais. Se for inalado diretamente, esse ácido pode causar irritações e problemas respiratórios. O produto não é inflamável, mas pode gera fogo em contato com combustíveis comuns. Defesa Civil, bombeiros e Polícia Civil estiveram no local.

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