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Veja o que os candidatos à Presidência pensam sobre a violência no Brasil

Quantidade de mortes violentas em 2017 voltou a bater recorde no País, com 63.880 vítimas

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Por Redação
Atualização:
Número de mortes violentas voltou a bater recorde no País Foto: ALEX SILVA/ESTADAO

Geraldo Alckmin (PSDB) “O governo deve estabelecer um sistema inovador de metas nacionais para a redução de homicídios que envolva os governos estaduais, os órgãos federais de Segurança e Justiça e as prefeituras.”

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Marina Silva (Rede) “Vamos atuar no aumento da capacidade de investigação da Polícia Civil, usando tecnologia, e pretendemos criar um conselho para integrar órgãos estaduais e federais.” 

Ciro Gomes (PDT) “A solução não é despejar nas ruas ainda mais armas. Quanto mais armas, mais violência e mais mortes. Para mudar esse quadro, é necessário aumentar a presença do governo federal na segurança.”

Guilherme Boulos (PSOL) “Segurança se resolve com investimento em inteligência e prevenção e não com mais arma, cadeia e repressão. Vamos combater o mal pela raiz: seguir o dinheiro sujo.”

João Amoêdo (Novo) “Acreditamos que as penas existem para serem cumpridas. Não dá para ter presos progredindo de modo automático. Também é preciso acabar com indulto e saída em data comemorativa.” 

Álvaro Dias (Podemos) “A União deve atuar com base no tripé indução-capacitação-financiamento. Uma vez elaborado um plano nacional, é preciso induzir os Estados a adotarem políticas baseadas em evidências.”

Henrique Meirelles (MDB) “Primeiro, a União deve agir ao lado dos Estados, aumentando os contingentes das polícias, treinando e equipando. Em seguida, é preciso reformar o sistema prisional.”

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Outros candidatos Entre os principais candidatos à presidência, Jair Bolsonaro (PSL) não respondeu sobre propostas para o tema (a assessoria disse que candidato estava totalmente incomunicável nesta quinta). Da mesma forma, o PT não informou qual será a plataforma do partido na área.

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