Vestidos curtos, além dos jeans lavados, foram os destaques de ontem

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Por Deborah Bresser , Marcio Oyama e Flavia Guerra
Atualização:

Única representante da comunidade nipônica na SPFW, Erika Ikezili apostou em vestidos curtinhos estampados com florais misturados a rendas, onças, zebras - mix de imagens que funcionou. À tarde, Priscila Darolt também mostrou vestidos curtos e rodados, inspirados em bailarinas de caixinha de música, com bordados de ponto cruz. Estampas de camafeus surgem nas camisetas e pregas dão volume às calças. A Carlota Joakina abusou de vestidos mínis, babados, laços e cintos confeccionados com fivelas de mochilas. Já a Vide Bula foi buscar na obra de David Hamilton a inspiração para criar um verão que esbanja suavidade em decotes, jeans lavados e uma novidade: o tingimento orgânico. As peças de algodão foram literalmente mergulhadas no café, torcidas e secadas. A carioca Reserva estreou na SPFW trazendo flores e pássaros mesclados ao xadrez e a uma berrante cartela flúor, em pólos, bermudas, calças e cache-coeurs (aqueles cardigãs com a frente trespassada). Fechando a maratona de desfiles, Lino Villaventura voltou a colocar em cena o seu teatro fashion. Com um colorido intenso, os modelos apresentaram formas mais soltas em tecidos finos, como a seda e o xantungue.

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