Viracopos, criado nos anos 30, tem o clima a favor

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Por Renata Cafardo
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Quase todo dia há céu azul no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas. Nos últimos 12 meses, foram só 22 horas em que não houve pousos ou decolagens por problemas climáticos, um índice considerado baixo se comparado a outros aeroportos do Estado. O movimento por lá é de cerca de 2 mil pessoas por dia em 26 vôos - inferior ao que é feito por hora em Congonhas. Cinco companhias aéreas operam no aeroporto, inaugurado na década de 30: Gol, TAM, OceanAir, Trip e Air Minas. Saem vôos para algumas das principais capitais, como Rio, Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre, Curitiba e Florianópolis, mas não há vôos diretos para o Nordeste. E, apesar de ser internacional, só cargas vão e voltam de outros países por Viracopos. Atualmente, há uma companhia de ônibus no aeroporto que cobra R$ 17 para levar passageiros para o Terminal Rodoviário do Tietê, em São Paulo. Uma outra faz traslados do centro de Campinas para Congonhas ou Guarulhos. Há 800 vagas no estacionamento de Viracopos para quem for de carro e cobra-se R$ 4,50 a hora. Táxis de São Paulo para lá custam mais de R$ 200. Quem já usa o aeroporto não reclama. "Ele foi ampliado recentemente e nunca fecha por causa do tempo", diz a secretária estadual de Educação, Maria Helena Guimarães de Castro, que mora em Campinas.

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