18 de maio de 2011 | 00h00
Siquara havia pedido vista do julgamento e foi responsável por adiar a decisão por um mês. Ontem, o conselheiro disse não ver provas suficientes, em nenhuma das acusações contra Bandarra, para determinar sua demissão.
Siquara entendeu que Bandarra mereceria apenas uma censura. E, mesmo assim, em virtude da passagem do tempo, a punição já estaria prescrita. Ele, no entanto, acompanhou os colegas para determinar a punição severa de Deborah Guerner.
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