08 de junho de 2015 | 12h32
RIO - Preso em outubro do ano passado, Alessandro Oliveira Furtado foi encontrado morto na manhã desta segunda-feira, 8, sozinho em sua cela na Penitenciária Bandeira Stampa, no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, na zona oeste do Rio de Janeiro. Furtado era assassino confesso da própria mulher, a delegada Tatiene Damaris Sobrinho Damasceno Furtado.
Segundo a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), o corpo dele tinha cortes no pescoço. A secretaria abrirá uma sindicância interna para investigar o caso, que será encaminhado para a delegacia de Bangu. Furtado era estudante de Direito antes de ser preso e tinha 40 anos.
Tatiene, morta aos 39 anos, era delegada-substituta da delegacia do bairro de Santa Cruz. Tinha dois filhos, um de 15 e um de 2. Ela foi asfixiada pelo marido, interessado em receber o seguro de vida dela, em seu nome. Ele usou um travesseiro para sufocá-la. O corpo de Tatiene foi achado no chão da cozinha da casa do casal e ele logo confessou o crime.
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