O MPF quer saber se foi cometido algum dos seguintes sete crimes: abuso de autoridade; violência e perturbação da ordem; constrangimento mediante violência ou grave ameaça; injúria; prática de violência no pretexto do exercício da função; usurpação do exercício da função pública; ou desacato de autoridade.
Para tanto, o procurador da República Eduardo Benones convocou para prestarem esclarecimentos o policial Ramos, Alfredinho e outra testemunha, o PM que registrou o caso e o delegado-adjunto do 14ª Delegacia de Polícia (Leblon), onde foi registrada a ocorrência.
Imprensa estrangeira repercute o assassinato da vereadora Marielle Franco
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Imprensa estrangeira repercute o assassinato da vereadora Marielle Franco
Veículos de comunicação internacionais e organizações de defesa dos Direitos Humanos repercutem o assassinato da vereadora carioca Marielle Franco (PS... Foto: ReproduçãoMais
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"A medida provém da necessidade de prosseguir as diligências, visando a colheita de informações, depoimentos, documentos e outros elementos aptos a direcionar e definir a linha de atuação deste órgão ministerial no feito", afirmou o procurador Benones, titular do 52º Ofício Exclusivo do Controle Externo da Atividade Policial.
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O caso
Na noite de 18 de março, enquanto clientes e o dono do bar homenageavam Marielle, o policial rodoviário federal reclamou que ninguém se lembra de homenagear os policiais mortos e teve início uma discussão. Ele foi embora, voltou armado e, segundo Alfredinho, chegou a ameaçar dar tiros dentro do bar. Policiais militares chegaram ao local, e Alfredinho acabou conduzido à delegacia para depor como testemunha.
Na tarde desta segunda-feira, a reportagem não localizou representantes de Ramos para que se manifestem sobre a investigação iniciada pelo MPF.