O uso da robótica em sala de aula vem sendo construído por décadas. No Brasil, a robótica, que tem como suas principais marcas a busca por soluções de problemas, o trabalho em equipe e o estímulo pelas ciências exatas, ganhou ênfase nos anos 2000.
Números da FIRST, ONG que, em parceria com o Grupo Lego, organiza os torneios ao redor do mundo, mostram que 70% de jovens que tiveram robótica no ensino fundamental mostraram interesse em engenharia ou ciências da computação.
Um dos principais disseminadores da prática pelo país é a rede de escolas do Serviço Social da Indústria, SESI, que há mais de 10 anos inseriu a ferramenta no currículo escolar e realiza o Festival SESI de Robótica, o principal evento do gênero no país.
Mas, além da aula no meio acadêmico, a robótica tem sido fundamental na escolha da carreia profissional.
Neste segundo episódio da série de podcasts sobre o ensino da robótica nas escolas, a jornalista da Rádio Eldorado, Bárbara Guerra, conversa com o diretor de operações do SESI, Paulo Mol, e com o Anderson Moreira, professor no Instituto Mauá de Tecnologia e Universidade Paulista. Com eles o papo foi sobre a influência da robótica na carreira e como as empresas enxergam as contribuições da ferramenta para as competências do futuro.
Se você perdeu o primeiro episódio, ouça aqui.